Como a grande maioria dos cidadãos recifenses eu utilizo o transporte público todos os dias para seguir a minha rotina de estudos, no entanto, uma cena deplorável eu presenciei hoje. Estava em pé como de costume, porque a superlotação não é um problema apenas da capital pernambucana, quando um rapaz de aproximadamente 29 anos colocou um saco de plástico de lanche que ele acabara de comer,entre os vidros da janela.
Fiquei indignada com a falta de educação desse cidadão. Pensei em fazer uma pergunta bem simples a essa criatura, mas, me contive e comecei a refletir sobre a situação. O ônibus é um meio de locomoção que todos os dias estamos precisando dos seus serviços tanto para trabalhar, estudar ou passear. Não importa qual a finalidade. Porque não levar esse lixo para a lixeira mais próxima? Ou colocar em sua bolsa para jogar em casa?São atitudes tão simples que minimizam o alagamento de ruas e entupimento de canais.
A conseqüência de um pequeno pedaço de papel pode não ser tão trágica quanto eu estou dizendo, mas, vocês já imaginaram se cada pessoa da capital pernambucana jogasse um pedaço de papel, ou plástico nas ruas todos os dias?Não precisa ser especialista no assunto para perceber o quanto a situação é calamitosa. Basta ligar a TV ou comprar jornal nos tempos de chuva que as manchetes serão as mesmas de todos os anos: “Família perde tudo”. São tantos os problemas causados pelo lixo jogado nas ruas. Catalogá-los não é o intuito desse texto, mas, chamar a atenção para a atitude de cada cidadão em relação ao lixo, por isso, respeite o meio ambiente e lugar de lixo é no lixo.
Cinthya Mattos
Ixe... Que saudade da Faculdade. Textos como sempre maravilhosos! Beijos
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